O bebê apresenta choro forte, contínuo e contrai braços e pernas? Fica irritado, se contorce e faz caretas? Se apalpar o abdômen contrai a musculatura e agita braços e pernas? Hum... Então pode estar com a famosa "cólica". E pode se repetir em determinado horário do dia ou da noite. A partir de duas ou três semanas de vida até o terceiro mês, é o período principal de imaturidade intestinal e adaptação à vida extrauterina, por esse motivo os bebês apresentam mais cólicas.
É comum alguns bebês terem mais cólicas que outros, depende de vários fatores como: imaturidade intestinal,ansiedade materna ou até intolerância a alimentos ingeridos pela mãe que o amamenta. As mães sempre devem buscar orientação como o pediatra do bebê para diagnóstico e orientação de tratamento adequado.
Segundo a enfermeira e conselheira em Alimento Materno, Denise Dapper, do curso de gestante Neobaby, os pais não precisam levar o bebê no pediatra toda vez que ele apresentar sinais de cólica "A família deve aprender a identificar se é uma crise de cólica e estar bem orientada sobre quais cuidados a serem tomados, pois a cólica é comum nesse período", comenta.
O mais recomendado para aqueles bebês que tem cólica com frequência é ser consultado pelo pediatra a cada 30 dias, durante o primeiro ano de vida. "É o profissional que pode prescrever medicação para cólicas ou para a dor dos bebês", orienta Denise. Obviamente, descartar outras possibilidades de choro, como: fome, frio, calor, banho, colo, entre outros; deixar a medicação como último recurso, caso prescrita pelo médico.
"SE O BEBÊ ESTIVER ANGUSTIADO E COM MUITA DOR, REALIZAR MASSAGENS E BICICLETINHA NESSE MOMENTO PODE AUMENTAR O DESCONFORTO, SENDO ASSIM, RECOMENDA-SE BOLSA DE SEMENTINHAS: AQUECER CONFORME A ORIENTAÇÃO DO MANUAL DE INSTRUÇÕES. SEGURAR O BEBÊ DE BRUÇOS NO COLO E APLICAR O CALOR NO ABDÔMEN", explica a enfermeira.
A mãe e a família devem manter a calma e compreender que isso é uma fase passageira. É momento de acalentar o bebê, pegar no colo, conversar, cantar, embalar, passar segurança e carinho. Além de seguir algumas dicas:
*Observar na hora das mamadas para o bebê não ingerir ar, quando mama no peito ou mamadeira;
*Amamentar no peito ou oferecer a mamadeira com o bebê em posição mais sentado e colocar o bebê para arrotar sempre após as mamadas por 15 min;
*Durante as trocas de fralda, pode ser realizada a massagem e a bicicletinha, pois facilitam a eliminação de fezes e gases, aliviando o desconforto intestinal;
*Para o bebê não amamentado no peito, deve ser prescrito suplementos próprios que facilitam a digestão.
** Reportagem retirada da revista "Mamãe Bebê", ano 2 n 5 fev/maio 2012.
É comum alguns bebês terem mais cólicas que outros, depende de vários fatores como: imaturidade intestinal,ansiedade materna ou até intolerância a alimentos ingeridos pela mãe que o amamenta. As mães sempre devem buscar orientação como o pediatra do bebê para diagnóstico e orientação de tratamento adequado.
Segundo a enfermeira e conselheira em Alimento Materno, Denise Dapper, do curso de gestante Neobaby, os pais não precisam levar o bebê no pediatra toda vez que ele apresentar sinais de cólica "A família deve aprender a identificar se é uma crise de cólica e estar bem orientada sobre quais cuidados a serem tomados, pois a cólica é comum nesse período", comenta.
O mais recomendado para aqueles bebês que tem cólica com frequência é ser consultado pelo pediatra a cada 30 dias, durante o primeiro ano de vida. "É o profissional que pode prescrever medicação para cólicas ou para a dor dos bebês", orienta Denise. Obviamente, descartar outras possibilidades de choro, como: fome, frio, calor, banho, colo, entre outros; deixar a medicação como último recurso, caso prescrita pelo médico.
"SE O BEBÊ ESTIVER ANGUSTIADO E COM MUITA DOR, REALIZAR MASSAGENS E BICICLETINHA NESSE MOMENTO PODE AUMENTAR O DESCONFORTO, SENDO ASSIM, RECOMENDA-SE BOLSA DE SEMENTINHAS: AQUECER CONFORME A ORIENTAÇÃO DO MANUAL DE INSTRUÇÕES. SEGURAR O BEBÊ DE BRUÇOS NO COLO E APLICAR O CALOR NO ABDÔMEN", explica a enfermeira.
A mãe e a família devem manter a calma e compreender que isso é uma fase passageira. É momento de acalentar o bebê, pegar no colo, conversar, cantar, embalar, passar segurança e carinho. Além de seguir algumas dicas:
*Observar na hora das mamadas para o bebê não ingerir ar, quando mama no peito ou mamadeira;
*Amamentar no peito ou oferecer a mamadeira com o bebê em posição mais sentado e colocar o bebê para arrotar sempre após as mamadas por 15 min;
*Durante as trocas de fralda, pode ser realizada a massagem e a bicicletinha, pois facilitam a eliminação de fezes e gases, aliviando o desconforto intestinal;
*Para o bebê não amamentado no peito, deve ser prescrito suplementos próprios que facilitam a digestão.
** Reportagem retirada da revista "Mamãe Bebê", ano 2 n 5 fev/maio 2012.
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